segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

PROFESSOR CRIATIVO!


Olhem o que um professor é capaz de fazer. O fato narrado abaixo é real e aconteceu em um curso de Engenharia da USJT (Univ. São Judas Tadeu), tornando-se logo uma das "lendas" da faculdade...

Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: iriam viajar. Faltaram a prova e então resolveram dar um "jeitinho".

Voltaram à USJT na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda.Então dirigiram-se ao professor:
- Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá-lo, tivemos mil problemas, e por conta disso tudo nos atrasamos, mas, gostaríamos de fazer a prova.

O professor, sempre compreensivo:
- Claro, vocês podem fazer a prova hoje a tarde, após o almoço.
- E assim foi feito. Os rapazes correram para casa e se racharam de tanto estudar, na medida do possível. 

Na hora da prova, o professor colocou cada aluno em uma sala diferente e entregou a prova:

Primeira pergunta, valendo 1 ponto: algo sobre a Lei de Ohm. Os quatro ficaram contentes pois haviam visto algo sobre o assunto.  Pensaram que a prova seria muito fácil e que haviam conseguido se "dar bem".

Segunda pergunta, valendo 9 pontos: "Qual pneu furou?"


"A verdade é inconvertível, a malícia pode atacá-la, a ignorância pode zombar dela, mas no fim; lá está ela." (Winston Churchill)


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domingo, 27 de fevereiro de 2011

A ENCHENTE!


Caros Leitores, 

 Muitos de vocês devem conhecer este lindo texto, bem como alguns do vários já postado. Mais este, creio eu, é bem popular, vem a ser postado no nosso Blog apenas para um motivo maior de reflexão, pois a essência desta história encontra - se nas entrelinhas. 

Em um ano de muitas tempestades, o nível do rio de uma pequena cidade subiu tanto que a água chegou a cobrir diversas casas. Nesse cenário, os bombeiros iam, de lancha, retirando pessoas das casas alagadas. Um rapaz estava em cima do telhado de uma das casas, observando a água subir cada vez mais. Ao ver a situação em que ele se encontrava, os bombeiros se aproximaram com a lancha e pediram-lhe que saltasse:

- Venha, rapaz, entre na lancha! A sua casa em breve vai ser levada pela correnteza! Venha logo!
E o rapaz, que estava ajoelhado, orando, disse:
- Não, eu não vou. O Senhor vai me salvar... estou orando para isso!

Como havia muitas pessoas em perigo, os bombeiros foram resgatar outras vítimas. Então, um helicóptero, também do corpo de bombeiros, avistou o mesmo rapaz orando no telhado. Vendo que ele corria perigo, a equipe de resgate jogou a escada para que ele subisse e se livrasse do perigo. Mas, mais uma vez, o rapaz gritou:

- Não, eu não vou. O Senhor já vai me salvar...
Diante dessa resposta, esses bombeiros também foram resgatar outras vítimas, já que o rapaz continuava resistindo à ajuda.

De repente, a enxurrada levou a casa e, junto, o rapaz que se encontrava no telhado; ele morreu.
No céu, vendo que estava morto, o rapaz pediu para falar com Deus. Levado à presença do Senhor, o rapaz perguntou-lhe, irritado:

- Senhor, me disseste que se eu tivesse uma fé do tamanho de um grão de mostarda eu poderia mover uma montanha... Minha fé era muito maior do que isso, Senhor, e me deixaste morrer! Mentiste para mim, Senhor!

E Deus lhe respondeu:
- Meu filho. Como é que pode?! Eu fiz a minha parte: mandei uma lancha, mandei até um helicóptero, mas você não fez a sua parte! Deveria ter aceitado a ajuda de um dos dois! Afinal, você queria o quê? Que eu tivesse descido lá pessoalmente para te salvar?


Boa Reflexão! 


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sábado, 26 de fevereiro de 2011

DÊ O MELHOR DE VOCÊ!


Muitas vezes, as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas. Perdoe- as, assim mesmo.

Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta, interesseiro. Seja gentil, assim mesmo.

Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros. Vença, assim mesmo.

Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo. Seja honesto, assim mesmo.

O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra. Construa, assim mesmo.

Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja. Seja feliz, assim mesmo.

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante. Dê o melhor de você, assim mesmo.

Veja você que, no final das contas, o acerto é entre você e Deus. Nunca entre você e as outras pessoas.

(Madre Tereza de Calcutá)

fonte: http://motivacaoemdia.blogspot.com/2010/10/de-o-melhor-de-voce.html

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O QUE VOCÊ CATÓLICO, VAI FAZER NO CARNAVAL?


Estamos a poucos dias do Carnaval, festa conhecida como sinônimo de liberalidade, em que parece não haver limites para a descontração, em que muitos foliões se despem de preocupações cotidianas e procuram viver a fantasia de ser e fazer tudo aquilo que normalmente não é permitido ou tolerado.

Diante do Carnaval há vários tipos de opiniões e manifestações: há pessoas que ficam escandalizadas com tanta falta senso de responsabilidade e por isso procuram ficar alheias a tudo o que se relaciona ao Carnaval; há outras que simplesmente ficam indiferentes ou assistem a tudo pela televisão como meros expectadores; há quem condene com total veemência o Carnaval, como símbolo de depravação e evidência da perdição das pessoas que tomam parte nesta festa, então optam por participar de retiros de espiritualidade, onde, através de palestras, orações, cantos e comunhão, procuram um crescimento na fé; há, ainda, aquelas pessoas que adoram o Carnaval e esperam ansiosos por sua chegada, quando terão a oportunidade de viver muitas de suas fantasias ou coisas que normalmente não se sentem encorajadas a fazer. Como Cristãos, vale a pena perguntar:

- Qual é a melhor postura diante do Carnaval?
- Dá para conviver com ele, tomar parte em certa medida ou o melhor é empenhar - se por combatê - lo?

Embora esta festa possa ter tido em suas origens ou ao longo de sua história um caráter religioso, o que não se pode negar é que atualmente o Carnaval é marcado por muita descontração, mas também por muitos abusos, geralmente relacionados ao uso tanto irresponsável do próprio corpo, por exemplo: no consumo exagerado de bebida alcoólica, no relacionamento íntimo e inconseqüente entre pessoas totalmente desconhecidas, no desgaste físico decorrente de vários dias e noites seguidas de folia, praticamente sem dormir e, ainda, de muitas outras formas.

Para nós, o que não podemos perder de vista é que, como cristãos, somos chamados a ser bons administradores de tudo o que recebemos de Deus: vida, saúde, inteligência, criatividade, alegria, disposição, trabalho, bens, amigos, família .... Se reconhecemos que tudo o que temos e somos é graças a Deus, isso também deve se refletir na nossa responsabilidade para com tais bens.

A dica do apóstolo Paulo, encontrada no versículo que orienta nossa reflexão serve bem como guia para nossas decisões e atitudes: " Posso fazer tudo o que quero. Sim, mas nem tudo me convém. Posso fazer tudo o que quero, mas não deixarei que nada me escravize" (1 Co. 6.12)

É desejo de Deus que sejamos livres e não escravos, por isso, desejo que todos recebamos, pelo Espírito Santo, sabedoria suficiente para vivermos nossa liberdade cristã, sem nos tornarmos justamente escravos dela.

Que Deus abençõe você!


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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

TANQUINHO DE AREIA!



Um menininho brincava no tanque de areia da praça naquela manhã de sábado. Tinha com ele sua caixa de carrinhos e caminhões, seu balde plástico e uma pá vermelha brilhante. No processo de criar estradas e túneis na areia macia, ele descobriu uma pedra grande no meio do tanque de areia.

O mocinho cavou ao redor da pedra, conseguindo desalojar a sujeira. Com muito esforço, usando as mãos, os pés e em todas as posições possíveis, ele conseguiu empurrar a pedra através do tanque de areia. Era um menino muito pequeno e a pedra, para ele, era enorme. Quando o menino alcançou a borda do tanque de areia, ele descobriu que mais difícil ainda ia ser passar a pedra sobre a pequena parede.

Determinado, o menininho empurrou, empurrou e empurrou, mas a cada vez que ele achava ter feito algum progresso, a pedra virava e rolava de volta para o tanque. O menininho grunhiu, lutou, empurrou, mas sua única recompensa era ter a pedra rolando de volta, esmagando seus dedinhos rechonchudos. Finalmente rompeu em lágrimas de frustração.

Durante todo o tempo, seu pai o observava de sua janela, aguardando o desenvolvimento de todo o drama. No momento em que as lágrimas caíram, uma sombra grande caiu sobre o menino. Era seu pai. Suavemente mas com firmeza, ele disse:

- Filho, por quê você não usou toda a força que você tinha disponível?

Derrotado, o menino respondeu:

- Mas eu usei, pai! Usei toda a força que eu tinha!

- Não, meu filho, corrigiu o pai bondosamente. - Você não usou toda a força que você tinha. Você não me pediu ajuda.

- E o pai do menino se abaixou, pegou a pedra e a retirou do tanque de areia....



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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

ARRUME SUAS GAVETAS!


Uma vez li alguma coisa a respeito de uma garota que pedia para a sua avó a solução de um problema grave. A avó disse: "suba, arrume suas gavetas e após fazer isso você terá a solução".

Experimentei perguntar para as pessoas mais velhas se realmente existe uma conexão e perguntei certa vez para a minha avó o que tinha a ver a gaveta com os problemas e ela muito sabiamente me falou que a gaveta desarrumada é o espelho da vida, então toda vez que você está com alguma coisa bagunçada, alguma área de sua vida manifesta bagunça. Toda vez que você está com alguma coisa desorganizada, essa desorganização se reflete na sua vida.

Lembre: você é um reflexo de Deus, um reflexo do universo. Você tem um mundo dentro de si. Sua casa é um reflexo de seus estados emocionais. Se você tem dentro de si reflexo do mundo, quando está desorganizado interiormente, manifesta isto exteriormente.

Quando essa manifestação exterior veio antes, você pode reorganizar o seu mundo interno mostrando simbolicamente que está arrumando externamente.

O universo funciona assim: o que está dentro está fora. O que está em cima está embaixo. O que está de um lado está de outro. Então se você lembrar sempre que pode influenciar o interior com o exterior e vice-versa, você tem a chave para a organização total.

No momento em que você limpa a sua gaveta e joga fora aquilo que não presta, está reprogramando simbolicamente o seu interior. É uma das melhores chaves para conseguir serenidade e respostas para problemas muito difíceis. Aproveite este começo de ano, e arrume suas gavetas. Com certeza vai ajudar você a encontrar solução para muitos de seus problemas.

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O PODER DE UM BOM PROFESSOR!


" O exemplo não e a melhor maneira de influenciar uma pessoa, é a unica". 

Por isso, Pelos simples feito deste brilhante professor em minha vida escolar, Hoje TEMOS este Blog!

Quero dedicar este texto ao meu Eterno Professor, DANIEL NICOLAS! ( muitos devem conhecer) Onde eu posso dizer que não aprendi só  o inglês 'para o vestibular', mais foram as aulas que eu mais aprendi a viver, a não desistir de mim mesmo, a sempre acreditar que mesmo nas minhas fraquezas, sempre é possível, quando se quer, levantar e de cabeça erguida enfrentar os problemas da vida. 



DANIEL NICOLAS , DEUS TE ABENÇÕE CADA DIA MAIS!


‘Há pontos altos na vida de todos nós, e a maioria deles vem do incentivo de outra pessoa.’

(George Adams)

Estávamos sentados na sua sala, dando risinhos, nos cutucando e falando sobre os acontecimentos do dia, como o estranho rímel roxo que Cindy estava usando. A Sra. Virginia DeView limpou a garganta e nos pediu silêncio.

- Agora – disse ela sorrindo -, vamos descobrir nossas profissões.
- A turma toda deu uma exclamação de surpresa. Nossas profissões?
Olhamos uns para os outros. Tínhamos só 13 e 14 anos. Aquela professora estava doida.
Era mais ou menos assim que os alunos viam Virginia DeView, com seus cabelos presos em um coque e seus dentes grandes, saltados, saindo pela boca. Por causa de sua aparência, ela era sempre um alvo fácil para risinhos e piadas cruéis entre os alunos.

Ela também irritava seus alunos porque era exigente. A maioria de nós simplesmente ignorava sua inteligência.
- Sim, todos vocês vão procurar suas futuras profissões – disse ela com o rosto iluminado, como se aquela fosse a melhor coisa que fizesse em sua aula a cada ano. – Vão ter que escrever um trabalho sobre sua futura carreira. Cada um de vocês vai ter que entrevistar alguém da sua área e fazer um relatório oral.
Fomos para casa confusos. Quem sabe o que quer fazer aos 13 anos? No entanto, eu sabia de algumas das minhas escolhas. Gostava de arte, de cantar e de escrever. Mas era péssima em arte, e quando eu cantava minhas irmãs gritavam:
- Ah, por favor, cale a boca! – A única coisa que sobrava era escrever.
Todos os dias, durante a aula, Virginia DeView nos perguntava: Em que ponto estávamos? Quem tinha escolhido sua carreira? No final, quase todos nós tínhamos escolhido alguma coisa, e eu escolhera jornalismo impresso. Aquilo significava que eu ia entrevistar um repórter de jornal de carne e osso, e eu estava aterrorizada.
Sentei-me na frente dele praticamente sem conseguir falar. Ele olhou para mim e disse:
- Você trouxe lápis ou caneta?
Fiz que não com a cabeça.
- E papel?
Fiz que não com a cabeça de novo.
Finalmente, acho que ele percebeu que eu estava aterrorizada e recebi minha primeira grande dica como jornalista.
- Nunca, nunca vá a lugar nenhum sem lápis e papel. Você não sabe o que vai encontrar.
Durante os noventa minutos seguintes, ele me encheu de histórias sobre assaltos, ondas de crime e incêndios. Ele nunca se esqueceria do trágico incêndio onde tinham morrido quatro membros da mesma família.
Alguns dias depois, fiz meu relatório oral totalmente de cabeça, pois tinha ficado muito impressionada. Tirei a nota máxima.
À medida que o ano letivo se aproximava do fim, alguns estudantes muito rancorosos decidiram dar o troco em Virginia DeView por nos fazer trabalhar tão duro. Quando ela estava virando uma esquina, jogaram uma torta na cara dela com a maior força possível. Ela se machucou de leve fisicamente, mas foi emocionalmente que ficou ferida de verdade. Não voltou à escola durante vários dias. Quando ouvi a história, foi como se um buraco profundo e feio se abrisse na minha barriga. Senti vergonha por mim mesma e por meus colegas, que eram incapazes de ver, por trás da aparência de uma mulher, seu fenomenal talento para ensinar.

Os anos se passaram e eu me esqueci completamente de Virginia DeView e das carreiras que escolhemos. Estava na faculdade, à procura de uma nova carreira. Meu pai queria que eu fosse executiva, o que parecia um bom conselho na época, mas o problema era que eu não levava absolutamente nenhum jeito para negócios. Então me lembrei de Virginia DeView e do meu desejo de ser jornalista aos 13 anos.

 Liguei para meus pais:
- Estou mudando de curso – anunciei.
Houve um silêncio perplexo do outro lado da linha.
- Para qual? – perguntou meu pai finalmente.
- Jornalismo.

Eu podia sentir o descontentamento nas vozes de meus pais, mas eles não me impediram. Apenas me lembraram o quanto aquela área era competitiva e como durante toda a minha vida eu evitara a competição.
Era verdade. Mas o jornalismo mexia comigo, estava no meu sangue. Ele me dava a liberdade de abordar completos desconhecidos e fazer-lhes perguntas diretas. Ele me treinava para conseguir respostas tanto na minha vida profissional quanto na pessoal. Ele me dava confiança.

Durante os últimos 12 anos, tive a carreira de repórter mais incrível e satisfatória possível, cobrindo matérias que vão de assassinatos a acidentes de avião, e finalmente me concentrando naquilo de que gosto e que faço bem. Eu adoro escrever sobre os momentos delicados e trágicos da vida das pessoas, porque tenho a impressão de que aquilo as ajuda de alguma maneira.

Certo dia, durante uma entrevista, fui invadida por uma incrível onda de lembranças e percebi que, se não fosse por Virginia DeView, eu não estaria fazendo aquele trabalho.
Ela provavelmente nunca vai saber que, sem a sua ajuda, eu não teria me tornado jornalista e escritora. Imagino que estaria metida no mundo dos negócios, infeliz e frustrada. Pergunto-me quantos outros alunos da sua sala aproveitaram aquele projeto de carreira.

As pessoas me perguntam o tempo todo:
- Por que você escolheu o jornalismo?
- Bom, sabe, eu tinha uma professora... – Sempre começo assim. Só gostaria de poder agradecer a ela.

Acredito que, quando as pessoas pensam nos seus dias de colégio, encontram a imagem desbotada de um único mestre – sua própria Virginia DeView. Se tiverem oportunidade de agradecer-lhe, façam isso. Eu gostaria de fazer.

Diana L. Chapman


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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

UMA CRIANÇA ESPECIAL!



No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas para escolas comuns.

Num jantar de beneficência de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:
"Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição?

Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não se pode lembrar de fatos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?" Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou:
"Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança."

Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:
Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam jogando beisebol. Pedro perguntou-me: - Pai, você acha que eles me deixariam jogar? Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipe. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar.

O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros da equipa e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:
- Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava.
- Acho que ele pode entrar na nossa equipa e tentaremos colocá-lo para bater
até a nona rodada.
Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do
menino.

Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar. No final da oitava rodada, a equipa de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo pôr três. No final da nona rodada, a equipa de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar.

Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipa deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e deitar fora a possibilidade de ganhar o jogo? Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater.

Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e falhou. Um dos companheiros da equipa de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro.Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipa balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador.

O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva, longa e
alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base.

Então todo o mundo começou a gritar: "Pedro, corre para a primeira base. Corre para a primeira".
Nunca na sua vida ele tinha corrido... Mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e
assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo miúdo da base, o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo.
Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base.

Todo o mundo gritou: "Corre para a segunda, corre para a segunda base.!" Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal. Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram:" Corre para a terceira!".
Ambas as equipas correram atrás dele gritando: "Pedro, corre para a base principal!"
Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipa dele."

"Naquele dia," disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!"

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VOCÊ TEM EXPERIÊNCIA?


No processo de seleção da Volkswagen do Brasil, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: 'Você tem experiência?'

A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e com certeza ele será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia e acima de tudo por sua alma.

REDAÇÃO VENCEDORA:


Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar de chorar.
Já me queimei brincando com vela.
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto.
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo.
Já confundi sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro.
Já me cortei fazendo a barba apressado.
Já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que eram as mais difíceis de esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas.
Já subi em árvore pra roubar fruta.
Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas.
Já escrevi no muro da escola.
Já chorei sentado no chão do banheiro.
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando.
Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado.
Já me joguei na piscina sem vontade de voltar.
Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios.
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso.
Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua.
Já gritei de felicidade.
Já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um 'para sempre' pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol.
Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas...
Tantos momentos fotografados pelas lentes da emoção e guardados num baú, chamado coração.

E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: 'Qual sua experiência?' Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência... experiência... Será que ser 'plantador de sorrisos' é uma boa experiência? Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: Experiência? Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?

Atenciosamente, 
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Equipe Jovem! 
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