sexta-feira, 11 de novembro de 2011

MANTENHA A CALMA… PARA NÃO PERDER O QUE MAIS IMPORTA!




Um belo dia de sol, um velho caminhoneiro, chega em casa todo orgulhoso e chama sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho. Era o primeiro que conseguira comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada. A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de sua casa, encontra seu filhinho de 6 anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão. Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo. A mulher do caminhoneiro, corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer. Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados. Porém, o menino era forte e resisitira bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto. Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai: – Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo! O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância. Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado. Então o garoto com os olhos radiantes perguntou: – Quer dizer que não está mais bravo comigo? – É claro que não! – respondeu o pai. Ao que o menino pergunta: – Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Reflita:
Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos. Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos sejam irreversíveis. Não há nada pior que o arrependimento e a culpa. Pense nisso!

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