Um de nossos amigos estava caminhando ao pôr-do-sol em uma praia deserta mexicana. À medida que caminhava, começou a avistar um outro homem a distância. Ao se aproximar do nativo, notou que ele se inclinava, apanhando algo e atirando na água. Repetidamente, continuava jogando coisas no mar.
Ao se aproximar ainda mais, nosso amigo notou que o homem estava apanhando estrelas-do-mar que haviam sido levadas para a praia e, uma de cada vez, as estava lançando de volta à água.
Nosso amigo ficou intrigado. Aproximou-se do homem e disse:
¾ Boa tarde, amigo. Estava tentando adivinhar o que você está fazendo.
¾ Estou devolvendo estas estrelas-do-mar ao oceano.
Você sabe, a maré baixa e todas essas estrelas-do-mar foram trazidas para a praia. Se eu não as lançar de volta ao mar, elas morrerão por falta de oxigênio.
¾ Entendo - respondeu meu amigo -, mas deve haver milhares de estrelas-do-mar nesta praia.
Provavelmente você não será capaz de apanhar todas elas. É que são muitas, simplesmente. Você percebe que provavelmente isso está acontecendo em centenas de praias acima e abaixo desta costa? Vê que não fará diferença alguma?
O nativo sorriu, curvou-se, apanhou uma outra estrela-do-mar e, ao arremessá-la de volta ao mar, replicou:
¾Fez diferença para aquela.
Do livro: Canja de Galinha para a Alma
Jack Canfield e Mark Hansen
Atenciosamente,
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Equipe Jovem
(contatojovem2011@gmail.com)
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